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Atual octogésimo (80º) do mundo, Fonseca atingirá assim o grupo dos 60 mais bem pontuados do ranking na lista a ser divulgada nesta segunda-feira, superando sua maior marca pessoal, que era o sexagésimo-oitavo (68º) lugar alcançado em fevereiro. Ele será agora exatamente o sexagésimo (60º) colocado.

O maior troféu do carioca até aqui foi o ATP 250 de Buenos Aires, erguido no mês passado, sobre o saibro. Em nível challenger, esta foi sua quarta final e o terceiro título. Ele perdeu Assunção no saibro em março do ano passado, depois ganhou Lexington na quadra sintética e em janeiro deste ano foi campeão de Camberra, também sobre piso duro.

A conquista também valeu o prêmio bruto de US$ 38.420, fazendo com que o total de sua jovem carreira já atinja US$ 1,12 milhão. Em sua campanha em Phoenix, Fonseca perdeu apenas um set, nas oitavas de final, diante do alemão Jan-Lennard Struff, tendo superado Pavel Kotov, Hugo Gastón e Kei Nishikori em sets diretos.

MONTEIRO PERDE FINAL

O jejum de títulos continua para Thiago Monteiro. O canhoto cearense sacou para fechar o primeiro set, não conseguiu e acabou superado pelo colombiano Daniel Galan, centésimo vigésimo-terceiro (123º) do ranking, por 7/5 e 6/3. O jogo aconteceu na final do torneio da ATP do Open de Santiago, no Chile.

Monteiro buscava o 10º troféu de nível challenger da carreira e o primeiro desde que conquistou o torneio de Campinas, em outubro de 2023. No total, ele tem 16 finais desse nível.

Com a campanha desta semana, Monteiro garante seu retorno ao top 100. Ele somou 44 pontos, o que foi suficiente para subir do centésimo quinto (105º) para o nonagésimo-nono (99º lugar). Ele segue imediatamente para o challenger de Assunção, no Paraguai, onde novamente será o cabeça de chave número 1.