Polícia conclui - jovem de 23 anos mentiu sobre o estupro coletivo
Ela relatou que havia sido violentada depois de aceitar um cigarro de uma mulher desconhecida em um bar

Quatro dias depois de mulher de 23 anos que registrou boletim de ocorrência alegando ser vítima de estupro coletivo, a Polícia Civil conclui inquérito e verificou que se tratou de falsa comunicação de crime. Em nota, a corporação disse que houve verificação em câmeras de segurança e depoimento da dona do bar onde a jovem teria sido abordada. A própria vítima admitiu ter mentido para evitar internação psiquiátrica.
“Durante as investigações, foram identificadas várias inconsistências nos relatos (...).
(...) ela apresentou comportamentos contraditórios, mudando o horário em que teria ido ao bar e demonstrando fala confusa e atitudes agitadas.
A proprietária do bar mencionado confirmou que o estabelecimento não estava aberto na data e horário indicados pela vítima, e que nunca a havia visto no local”.
A própria mãe da jovem, ao ser ouvida, disse à polícia que a filha tem histórico de uso de entorpecentes e problemas psiquiátricos. Diante disso, a mulher foi ouvida novamente e confirmou que não havia sofrido violência sexual e que inventou a história para evitar uma internação psiquiátrica.
A própria mãe da jovem, ao ser ouvida, disse à polícia que a filha tem histórico de uso de entorpecentes e problemas psiquiátricos. Diante disso, a mulher foi ouvida novamente e confirmou que não havia sofrido violência sexual e que inventou a história para evitar uma internação psiquiátrica.
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